domingo, 23 de janeiro de 2011

São Brás e arredores

Rota - Passeio 22 janeiro de 2011
Passo Fundo - São Brás - São Valentim - São Roque - Roselândia

Neste sábado, 22 de janeiro, fizemos o nosso tradicional passeio. Estávamos em vinte e cinco ciclistas na Praça da Mãe. Revi alguns amigos que há sábados não via e a confraternização foi geral.
O clima estava propício, céu nublado, temperatura agradável (diferente de sábados anteriores quando as temperaturas beiravam os 33º) e muita vontade para pedalar.
Fomos em direção à Av. Presidente Vargas, saída para Marau e em seguida tomamos o rumo de São Brás.
Em São Brás, alguns decidiram voltar, quinze ciclistas optaram por fazer uma volta mais longa. Seguimos então em direção à São Valentim, em determinado ponto erramos o caminho e tivemos que retornar (o retorno era uma subida ...), fizemos uma breve parada em São Valentin (água, descansar as pernas). De São Valentin fomos em direção à São Roque (onde ninguém parou para comer pastel) e dai para a Roselândia. O Xyko deu azar e furou um pneu.
Da Roselândia voltamos o Everton, o Fábio e eu pela perimetral até o bosque Lucas Araújo. Caminho mais curto para quem estava sem pernas (né Everton).
Esse é um passeio legal com boas decidas e boas subidas e valeu pelo re-encontro com o pessoal todo (só faltou o Sandro) e pelo belo passeio.
Foram 47,66 km (contados na saída de casa), feitos em 2:59 min de pedal, com uma média de 15,9 km/h e velocidade máxima de 53,5 km/h (provavelmente na última descida), 660 m de subida e 663 m de descida. Gasto total de 1.216 Kcal.
Abraços,
Lorenzini
Algumas fotos, gentileza do Xyko:



segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Voltinha


Pórtico de entrada
Rodeio Internacional de Passo Fundo

Sábado perdi a hora da pedalada com a turma. Ai pelas cinco e meia fui dar uma volta sozinho. Sai de casa e fui até a Roselândia pela Av. Presidente Vargas. Com o tempo bom e o calor que fazia os clubes estavam cheios, muita gente nas piscinas, praticando esportes e se divertindo.
Fui até a área do rodeio e pude perceber o trabalho intenso do pessoal para deixar tudo pronto. Os ranchos sendo pintados e reformados e outros tantos sendo construídos. Se depender das pessoas que estavam lá o rodeio vai ser muito bacana. Conversei com algumas pessoas e continuei a minha volta.
Fui até a entrada do Parque da Roselândia com a intenção de descer até a cascata e de lá seguir por estrada de chão. Como não consegui convencer a moça da portaria, voltei!
Sai da Roselândia e pela perimetral (que está asfaltada e com um acostamento estreito mas em bom estado) fui até a Av. Brasil de lá segui pela Av. Sete de Setembro e Presidente Vargas. Fui até o trevo da Ricci e voltei.
Ao lado do Quartel da Brigada tomei o rumo da Lucas Araújo. Dei umas voltas pelo bosque, o que sempre é agradável, a mata, a temperatura e a sombra fazem daquele lugar um lugar especial. Espero que preservem por muito tempo.
Cheguei em casa uma hora e meia após a saída.
No domingo sai um pouco mais tarde (18 h) e repeti a dose mas fui e voltei da Roselândia, nada de mais a não ser a chuva fraca que caiu por cinco minutos, o suficiente para refrescar o ciclista!
No sábado fiz 27 km em 1 h e 26 min, com uma média de 18,8 km/h , com velocidade máxima de 48,9 km/h, com 244 m de subida e 283 m de descida, gastei 615 Kcal logo repostas por uma torta de maçã incrível feita pela Iolanda.


No domingo o pedal durou 1 h e 1 min, com 18,6 km//h, velocidade máxima de 45,5 km/h, com 192 m de subida e 237 m de descida (mole né) e gasto de 439 Kcal.


Abraços a todos! Espero não perder a hora no próximo sábado.
Lorenzini



domingo, 9 de janeiro de 2011

O retorno - em boa companhia


Rota do Passeio 08 de janeiro de 2011
Após sessenta dias sem pedalar voltei para o tradicional pedal dos sábados.
Como na votação o horário escolhido foi às 16 h e 30 min lá estávamos um grupo de catorze ciclistas sob um sol escaldante. Com dez minutos de tolerância (para ver se o Xyko chegava) saímos da Praça da Mãe em direção à Coxilha via UPF. 
Confesso que fui um dos que votei nesse horário, mas esses dias têm estado tão quentes que o melhor horário seria mesmo à 17 h e 30 min. Percebemos isso já no início do passeio, sol forte calor de 33º e algumas desistências na encruzilhada dos despachos.
Fomos até Coxilha num ritmo que considerei forte para as condições. Na ida encontramos o dono do milharal com a espingarda no ombro, vigiando sua plantação. Lembram aquele do aviso "lavoura com guarda armado sujeito a tiro".

Foto do ano passado com o
César mostrando a placa de aviso no milharal.
Clique na imagem para visualizar o cartaz
Perguntamos  para ele se adiantava essa vigilância e ele resmungou algo como "muito pouco"! O César perguntou se arma estava registrada e se ele tinha porte de arma, ficou caminhando e resmungando.
Acho que na próxima ida a Coxilha é melhor o César trocar de capacete ... Deve ter ficado marcado pelo "guarda armado".
Na volta entendemos o porquê da preocupação do colono. Passamos por um grupo de três cavaleiro que haviam furtado espigas de milho e estavam degustando-as assim mesmo cruas!
Seguimos viagem e encontramos uma Ema morta com os urubus fazendo a limpeza do terreno.
Chegamos em Coxilha e paramos no lugar tradicional . Nos abastecemos de água gelada descansamos um pouco e iniciamos o retorno, não sem antes passarmos pelo posto e pegar mais água gelada (e de graça).
Voltamos pelo acostamento da RS até pouco depois do pedágio, na altura da torre de celular, onde entramos à esquerda com a intenção de ir até a Efrica. Nessa altura mais desistências, alguns companheiros resolveram voltar pelo asfalto.
Seguimos pela estrada empedrada e lá pelas tantas o Sandro lembro do mau estado do acostamento entre a Efrica e Passo Fundo. Resolvemos então, a certa altura, dobrar a direita e voltamos até a RS, cruzamos essa via e seguimos pela estrada que passa pela encruzilhada dos despachos e depois virando à esquerda em direção à UPF.
Foi um passeio legal, dos catorze sobraram cinco (César, Eduardo, Sandro, Guilherme e eu). Chegamos já escurecendo.
Foram 55,13 km (a contar da minha casa) em 3 h e 12 min e com uma média de 16,9 km/h. A velocidade máxima que atingi foi de 49,5 km/h, tivemos 669 m de subida e 685 m de descida, gastei 1.274 cal.
O Eduardo e o Sandro tiraram fotos que provavelmente vão disponibilizar no Blog Pedal na Noite.
Abraços, e obrigado pela companhia. É bom pedalar com esses parceiros.
Lorenzini.
P.S.: Fotos do Eduardo e Fotos do Sandro




quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Ciclista Imaginário - Cada Asfalto uma Ciclofaixa


Ativistas pintando uma ciclofaixa em Curitiba.
No caderno  Sobre Rodas da Zero Hora de hoje (06/01/2011) na página 2 tem uma matéria de Poti Silveira Campos (poti.campos@gmail.com) sobre a iniciativa denominada Cada Asfalto uma Ciclofaixa. As ações que ocorrem em Pelotas e Joinville "reivindica que sejam construídas pistas exclusivas para bicicletas na mesma proporção das implantadas para veículos automotores".
Projeto Ciclistas Imaginários - Pelotas
Fonte Clic RBS Pelotas 

Relata Poti, que o projeto Ciclistas Imaginários, em Pelotas, combina arte e ativismo. Tudo isso para chamar a atenção da comunidade sobre a necessidade de espaço próprio para quem pedala nas áreas urbanas, diz também que ações semelhantes estão sendo feitas em Joinville (SC).
Quem percorreu o circuito Vale Europeu pôde notar nas cidades pelas quais passou a presença dessas ciclofaixas ou ciclovias. Em frente a pousada em Pomerode passava uma ciclofaixa que disputava lugar com a rua, deixando a calçada intacta.
O objetivo é denunciar "a falta de tudo para se andar de bicicleta nas cidades".
De um modo geral esse também é o objetivo da campanha iniciada pela Gigante Bike e abraçada pelo Blog Pedal na Noite.
A educação é o ponto fundamental de todas as campanhas. A presença de vias para uso exclusivo dos ciclistas de nada adianta se elas não forem respeitadas.
Em Porto Alegre havia uma ciclofaixa que unia o Parcão no Moinhos de Vento ao Parque da Redenção e ao Parque Marinha do Brasil. Foi abandonado pois as vias (que funcionava aos sábados, domingos e feriados) não eram respeitadas tanto por motoristas quanto por pedestres. Essas vias em Porto Alegre, a meu ver, cometiam uma grave infração ao utilizar as calçadas como parte delas. Como sabemos lugar de ciclista não é na calçada.
Mas vejam já está havendo uma disseminação da idéia de que a bicicleta pode ser uma alternativa na locomoção urbana, Isso já é uma realidade em muitas cidades do Brasil.
Quem sabe podemos nos mobilizar e colocar Passo Fundo nessa rota também!
Abraços,
Lorenzini
P.S.: para quem quiser saber mais pode acessar o Blog Cada Asfalto uma Ciclofaixa.